Sejam Bem Vindos!

Quero agradecer, carinhosamente, pela sua visita e espero que possamos continuar partilhando experiências, as quais considero-as importantes para manutenção de minha recuperação.
Sua partilha (comentários) aqui nos Posts, bem como seguir-me quando julgares conveniente, é importante para que possamos estreitar ainda mais a nossa amizade, algo que é fundamental para um crescimento em nível de ser humano...ainda mais quando se trata de um adicto em recuperação, como eu.
Por isso, mais uma vez, muito obrigado por sua presença!
Que bom que você veio! Que bom que você me visitou!
Melhor ainda será ler seus comentários e ver-te aqui, sempre que possível, ajudando-me dia-a-dia.
Que O PODER SUPERIOR continue te concedendo o direito de reconhecer, aceitar e realizar a Vontade DELE, em todas as suas épocas e lugares, para que só assim, possas continuar desfrutando destas Dádivas de renovados dias Limpos, Serenos e repletos de Saúde e Paz!
Abraços e TAMUJUNTU.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Mente aberta, boa vontade e honestidade de Antônio Nery Filho

Olá, pessoal!
Tudo bem?
Dando uma passadinha de praxe no blog Só Por Hoje , encontrei essa maravilhosa postagem, a qual acho interessantíssima e por isso venho a compartilhá-la.
Abração e bons momentos a todos!
TAMUJUNTU.




Mente aberta, boa vontade e honestidade de Antônio Nery Filho

TEXTO PUBLICADO 
por Antonio Nery Filho, em 6 de maio de 2013.

QUE DEUS NOS AJUDE


Não raras vezes me opus ao que parecia ser o senso comum sobre as drogas e seus usos. Há muitos anos, declarei minha oposição ao modo como os usuários de maconha eram (des)tratados. Mais recentemente, discordei publicamente em evento internacional promovido pela Senad, em Brasília, da fórmula “crack e outras drogas”, onde um produto grave, é verdade, mas de insignificante alcance se considerado frente a outros agravos, ocupava o lugar do álcool, de histórico reconhecimento como um dos mais sérios problema de saúde pública no mundo ocidental. Desde então recusei-me a participar de qualquer evento que colocasse o crack em evidência, por não querer contribuir para fortalecimento de uma falsa verdade, socialmente construída, e sustentada por uma mídia largamente desinformada ou defensora de interesses comerciais. Em São Paulo, no final de abril deste ano, aceitei convite do Professor Elisaldo Carlini (CRR/Cebrid/Unifesp), para participar de Simpósio sobre Redução de Danos e crack. Por que a exceção? Porque precisava reafirmar minha velha posição, encontrar profissionais sérios e de larga experiência na atenção aos usuários de substâncias psicoativas e seus familiares; recusar publicamente, mais uma vez, a política míope, medíocre, que o Parlamento Brasileiro quer nos impor, longe de tudo que as ciências sociais, humanas e da saúde produziram ao longo das duas últimas décadas, e apoiar o Deputado Paulo Teixeira em sua tenaz resistência. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, promovida pela Comissão responsável pela proposta de alteração da atual Lei de Tóxicos (11.343/2006), pude avaliar a dimensão do retrocesso que nos aguardava. A proposta do Deputado Osmar Terra, é o cataclisma anteriormente anunciado. Contudo, não são os deputados evangélicos, ou os deputados proprietários de comunidades terapêutica que me inquietam mais. Cinicamente, penso que estão defendendo seus interesses. Inquieto-me, sobremodo, com os usuários e seus familiares pela pequena ou quase nula possibilidade de serem ouvidos; me inquieta a alma “o silêncio dos inocentes” que nunca tiveram de cuidar de um filho, de um marido, de um amigo-quase-irmão, envolvidos com uma ou mais drogas, legais ou não, seja como experimentador, usuário eventual ou dependente; perturba-me uma classe média acomodada em casas protegidas (ma non troppo) por câmeras, grades e vigilantes. Dói-me, profundamente, a “cegueira branca” de que falava Saramago em seu Ensaio Sobre a Cegueira, que acomete, epidemicamente, a quase todos, qualquer que seja a cor, o credo ou a classe social. Por tudo isto, desejo que o Ministro da Justiça e o novo Secretário de Políticas Sobre Drogas, Defensor Público, tenham olhos para ver, ouvidos para ouvir e a sensibilidade indispensável para cuidar da coisa pública, no seu sentido original (rex publica), dando ao Manifesto assinado pelos Centros Regionais de Referências das Universidades Federais, a importância devida, porque representa, no mínimo, outra versão da sociedade brasileira. 

Por oportuno, anexo aqui o texto do psiquiátra Luís Fernando Tófoli, professor da Unicamp, e publicado na Revista Carta Capital em 17 de abril próximo passado, para esclarecimento dos que ainda duvidam:

Em suas manifestações públicas em relação ao projeto de drogas que redigiu, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), médico e ex-secretário de Saúde de seu estado, tem sido profícuo ao citar dados. Em uma declaração ao jornal O Globo, ao criticar o viés “ideológico” daqueles que objetam contra seu projeto, não hesitou em dizer que “cada parágrafo” dele seria “baseado em evidências científicas”.

Dados científicos são frequentemente incompletos, sujeitos a contingências metodológicas e difíceis de interpretar. A própria construção do que é uma evidência científica e a decisão de nortear políticas a partir delas são também opções ideológicas, embora os médicos não se deem conta disso. No século XXI já parece ser bastante claro que não existe Ciência absolutamente neutra, e que é na análise de estudos que apontam posições e resultados contraditórios que poderemos nos aproximar da realidade. Esse é, por excelência, o caminho possível no campo das políticas públicas sobre drogas.

O PL 7663/2010 de Osmar Terra – transformado no substitutivo do deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL) – está longe de ser uma peça legislativa baseada em dados científicos inquebrantáveis. Para começar, o projeto parte da concepção de que a dependência química é uma doença cerebral que leva a alterações permanentes causadas pelas drogas, uma doença para a qual não existe cura e para qual o único tratamento possível é a abstinência. Essa premissa é desafiada na literatura científica recente, e certamente não pode ser tomada como uma verdade para todos os casos. Como explicar, por exemplo, os vícios que não envolvem substância psicoativa, como o jogo patológico? Ainda que essa concepção da dependência fosse assumida como correta, caberia examinar se o projeto de lei, a fim de amenizar o terrível sofrimento social causado pelas drogas, está suficientemente assentado em evidências científicas. Vejamos aqui algumas que foram ignoradas no processo de elaboração do PL.

Em primeiro lugar, o projeto faz uma grande trapalhada ao emaranhar dependência química com uso de drogas. A literatura mostra claramente que o contingente de dependentes das drogas ilegais mais comuns no Brasil é algumas vezes menor do que o número total de usuários. Políticas e eventuais medidas para estes grupos devem ser distintas. Ao misturar os conceitos, o projeto dá a chance, por exemplo, de que um usuário leve de maconha seja submetido a uma versão contemporânea da internação forçada apresentada no filme Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky.

Outra confusão feita pelo PL está na proposta de uma classificação das drogas por seu potencial de gerar dependência. A ideia é baseada em uma classificação feita pelo Reino Unido e não é delineada no texto legislativo, ficando para ser decidida posteriormente. Atualmente há críticas à própria classificação britânica, e um famoso estudo publicado na respeitável revista científica Lancet colocou em cheque a própria noção de que seriam as drogas ilegais as mais daninhas para o indivíduo e a sociedade.

Não bastasse isso, o projeto ainda aumenta a pena para tráfico de drogas, sem distinguir usuários de traficantes de forma objetiva. Considerando o desproporcional aumento de apenados por tráfico no Brasil dos últimos anos – muitos deles com um perfil muito mais próximo de usuários do que de traficantes perigosos – tomar uma medida como essa sem determinar critérios objetivos de distinção é bastante temerário, ainda mais se considerarmos que o próprio endurecimento legislativo pode ser confrontado. Por exemplo, na Europa, o consumo por adolescentes é menor em países onde há menores restrições para o porte e uso pessoal de drogas. A resposta que o deputado Osmar Terra tem dado – que é o de que os “aviõezinhos” iriam carregar somente a quantidade permitida para porte e que “ninguém mais vai ser preso” – não é condizente com os dados do Observatório Europeu de Drogas e Dependência, que mostra que em países que se tornaram menos rigorosos com o uso e porte de drogas, as prisões por tráfico não diminuíram.

O autor do projeto já disse que as ações de consultório na rua – proposto como uma das alternativas às duas únicas formas de tratamento presentes no PL, a internação compulsória e o acolhimento voluntário em comunidades terapêuticas – não têm evidência de efetividade. Pode ser que o enfoque das provas científicas feito pelo deputado revele também um viés ideológico, já que o mais respeitável repositório de Medicina baseada em evidências, a Biblioteca Cochrane, indica que não há provas suficientes para apoiar o modelo das comunidades terapêuticas no tratamento da dependência química. Além disso, segundo afirma Gilberto Gerra, do Escritório das Nações Unidas para o Crime e Drogas, também não há evidências que justifiquem o uso de internações forçadas a não ser em situações críticas de risco de vida e quando outras tentativas não tiverem dado certo – o que, aliás, já determina a atual lei brasileira que dispõe sobre os tipos de internação psiquiátrica.

Há muitos outros pontos problemáticos – como o financiamento de entidades religiosas, o cadastro de usuários de drogas, as formas estranhas de regulação de um sistema de tratamento paralelo ao Sistema Único de Saúde, só para citar alguns. Num projeto tão questionado – rejeitado ou fortemente criticado por notas técnicas do Governo e por ONGs, por pareceres de entidades como a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto dos Advogados Brasileiros e o Conselho Federal de Psicologia, e até pela opinião de políticos de posições opostas na arena eleitoral como o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – a presença de evidências científicas que contradigam seus parágrafos deve ser mais um elemento para, no mínimo, refrear o regime urgente em que o projeto tramita e, no limite, sepultá-lo em definitivo na busca de respostas mais consensuais.

Mas, no Brasil, onde “política baseada em evidências” se confunde com “evidências baseadas em política” e a mídia – com honrosas exceções – ajuda mais a embaralhar e estigmatizar a questão do que estimular o debate qualificado, é bem possível que as evidências sejam soterradas pela urgência política vinculada ao atual projeto em tramitação. Aguardemos para ver o que os legisladores brasileiros têm a responder diante deste projeto que representa um conjunto de retrocessos míopes à pesquisa científica e às reais e sérias demandas de cuidados que a questão do uso problemático de substâncias impõe a este país”.




terça-feira, 12 de novembro de 2013

EVENTOS & EVENTOS

Saudações a todos!

Que alegria poder estar aqui novamente com vocês, compartilhando minha felicidade de estar limpo, só por hoje.

Acabo de chegar de viagem, na qual passei dias maravilhosos, por várias cidades neste Brasil. Começou em Brasília-DF, onde fui participar do Ciclo dos Doze Passos (dias 18, 19 e 20/10/2013), conforme partilhei aqui na postagem anterior. Depois fui para Caldas Novas-GO, um lugar muito lindo para se conhecer. Em seguida, fui para Ouro Preto-MG, outra cidade muito bonita. Depois fui participar do 10º encontro com os veteranos, que se realizou nos dias 25, 26 e 27 de outubro/2013, na cidade de Cachoeira do Campo-MG. Na volta, uma passadinha de um dia na capital Mineira.

Nos dias 09 e 10 de Novembro/2013, já estava em Fortaleza-CE., para participar do XXV Seminário da Região Nordeste. Outro evento magnânimo, onde milhares de pessoas puderam contemplar a essência de ser um milagre.

Na postagem anterior, falei da emoção vivida nos dias do Ciclo dos Doze Passos. Agora irei falar da emoção vivida nos dias em Cachoeira do Campo-MG, por ocasião do encontro com os veteranos e do Seminário da Região Nordeste, em Fortaleza- CE.

Começo falando pelo local do encontro com os veteranos.

Um lugar, simplesmente, fantástico. Muito lindo mesmo.

Excelente para um evento como os retiros. Até indico o site para quem quiser conhecer: HOTEL FAZENDA RETIRO DAS ROSAS

Tivemos duzentas e trinta e seis inscrições. Companheiros e companheiras de várias partes do Brasil e até dos Estados Unidos da América, que veio exclusivamente para participar do encontro.

Cabe aqui dizer que o encontro, apesar de que leva o título “encontro com os veteranos”, não é somente para veteranos na Irmandade, não. É um encontro com veteranos e, portanto, tem companheiros(as) novatos e veteranos. Sem falar que a participação de amigos e familiares também é grande.

Aproveito o tópico de falar de amigos da Irmandade, para dizer que tivemos a presença de grandes amigos. Dentre eles, estiveram presentes o Dr. Laís Marques da Silva, médico, amigo de A.A., que desempenhou atividade junto à Irmandade desde o ano de 1973, foi eleito custódio não alcoólico em 1988 e exerceu as funções de Vice Presidente da Junta de Custódios de Alcoólicos Anônimos do Brasil por três anos e de Presidente da mesma por seis anos, até 1997. Até hoje continua dando seus préstimos à nossa Irmandade.

(Júnior, Dr. Laís, Dr. Olney, Dra. Sandra, Dr. Oscar Cox e Dr. Fernando)

Também tivemos a presença do Dr. Oscar Rodolfo Bittencourt Cox, médico, outro grande amigo de nossa Irmandade, prestou serviço como Vice Presidente da Junta de Custódios de Alcoólicos Anônimos do Brasil nos anos de 1994 a 1996 e em 2006. Também foi Presidente desta Junta de Custódios nos anos de 2007 e 2008.

Estava também presente um dos nossos amigos que muito prestou serviço à nossa Junta de Custódios de Alcoólicos Anônimos do Brasil. Trata-se do Dr. Fernando Luiz Ribeiro de Souza, que prestou serviço à nossa Irmandade dos anos 1993 a 2011 e de 2007 a 2010, como Custódio não alcoólicos – Tesoureiro I da JUNAAB.

Também se fez presente o nosso querido amigo e atual Custódio não alcoólico, o Dr. Olney Fontes, que prestou serviço à nossa Junta de Custódios nos anos de 2009 a 2011, como Tesoureiro II e em 2012 e 2013, como Tesoureiro I.

Também estava presente a nossa atual Presidente da Junta de Custódios de Alcoólicos Anônimos do Brasil, a Dra. Sandra Lúcia de Oliveira Rodrigues da Silva, Psicóloga, que está na Presidência da JUNAAB desde 2010 e este ano foi eleita novamente por mais um mandato.

Essas pessoas são, simplesmente, maravilhosas!
Pessoas que nunca tiveram problemas com álcool/drogas, mas que estão sempre dedicando seu tempo e seus préstimos a nossa Irmandade, abraçando a causa como poucos o fazem. São pessoas como estas citadas acima, que nossa Irmandade chegou aonde chegou. E ainda vai bem mais longe, pois a cada dia apadrinhamos novos amigos(as).
E os veteranos presente?

Nossa!  Quanta emoção ver companheiros(as) com décadas de anos limpo, só por hoje!

Que alegria escutar experiências de companheiros(as) que fizeram parte dos primeiros Grupos aqui no Brasil!

Que alegria poder escutar a palestra 
do companheiro Lee, que veio dos Estados Unidos, somente para partilhar experiências conosco.

Que alegria poder fazer parte daquela plenária repleta de pessoas de vários lugares do Brasil! Algumas pessoas que nunca haviam se visto antes, mas que pareciam serem irmãos com anos de convivência.

O encontro com os veteranos promove uma interação muito grande e eficaz, principalmente para aqueles que estão chegando, como havia bastante deles presentes na plenária. Aliás, parte dos meninos da Comunidade Terapêutica São Miguel Arcanjo, que estavam presente no Ciclo dos Passos, no Distrito Federal, também estavam presentes neste encontro com os veteranos.

Foi maravilhoso os ver serem chamados. Foi magnânimo ver um deles ir lá na frente e receber uma literatura, como forma de apadrinhamento.


Foi ótimo assistir uma apresentação deles, cantando uma música para abertura de mais um palestrante.

Confesso que a cada evento que participo, fico mais maravilhado.
Como é bom ouvir o que eu e todos os presentes ouvimos! Como é gratificante fazer parte de uma Irmandade cada vez mais reconhecida pela sua eficácia no tratamento desta doença que mais contribui para a mortalidade no mundo!

Em meio às palestras, escutei o Dr. Lais dizer que, apesar de anos de medicina, tudo o que ele sabe sobre alcoolismo, ele aprendeu na sala de A.A..

Escutei palestrante dizer que, mesmo não sendo as Irmandades de A.A. e NA uma religião, ainda assim, ele as vê como tal, pois, através de um sugerido programa de recuperação, oferecem uma forma de religação do homem com Deus, na forma como cada um O concebe. Ainda salientou que o tal sugerido programa aborda fé, bondade, amor ao próximo, retratação, perdão, carisma, e tudo isso é espiritual.


Ter desfrutado de mais esse encontro, me proporcionou momentos de muita emoção, tais como assistir um grupo de mulheres fazendo uma apresentação de um tema específico para mulher dependente química. 


Cada uma dela que ia lá e falava, emocionava a todos com suas palavras chocantes! Lágrimas de emoção no público que assistia a tudo contagiado de alegria.

O Seminário da Região Nordeste também dispensa comentários. Outro grande evento que reúne milhares de pessoas. Estima-se que este ano, foram mais de cinco mil pessoas vindas de todos os cantos do Brasil, além de participantes vindos do Uruguai, Portugal, EUA, Paraguai, etc. Alguns dos que estavam presentes em Brasília-DF e em Cachoeira do Campo-MG, também estiveram presente em Fortaleza-CE.

Eu tive a Dádiva de participar no dia que antecede o Seminário Nordeste, de uma Interárea, com Delegados de Áreas da Região Nordeste, onde eu estava lá, representando uma das Áreas. Na cerimônia de abertura do Seminário Nordeste, tive a felicidade de entrar conduzindo a Bandeira do Estado que represento. Uma sensação indescritível.


Houve um momento que jamais esquecerei. Foi na hora do Hino Nacional. Eu ali na frente, milhares de pessoas cantando o Hino, flash de câmeras por todos os lados, equipe de filmagens registrando o evento e eu, cá em meus “castelos”, emocionado por lembrar-me de minha época de ativa, quando momentos parecidos eram totalmente ao contrário de hoje. Quando acontecia de eu ter que ficar enfrente à câmeras, era por estar sendo apresentado à imprensa, acusado de crimes.


Emocionei-me demais pela Dádiva de estar ali, naquele Seminário, onde as pessoas me olhavam com outros olhos. Sou imensamente grato ao Poder Superior por mais esta Dádiva em minha vida.

Enfim, foram eventos maravilhosos. 
Eventos que ficarão marcados para sempre na vida de quem participou. 

Tenho certeza de que me encontrarei outras vezes com muitas daquelas pessoas que ali estavam, pois estamos sempre participando de encontros e, além do mais, nos prontificamos em voltar no ano que vem.

E você, leitor(a), não vai aos nossos encontros?

Bom seria poder te encontrar! Que alegria seria para mim, poder conhecer-te pessoalmente!

A cada um de vocês que conheço pessoalmente, me sinto mais realizado ainda. Por isso, vamos marcar um encontro???

Por hoje é só o que preparei para vocês. Espero que muito em breve possamos estar presente numa sala, partilhando nossas experiências. Que até lá, O Poder Superior continue iluminando nossas vidas.

Finalizo deixando aqui um vídeo com o encerramento do Encontro com os veteranos, em Cachoeira do Campo - MG., onde fizemos a nossa singela oração da serenidade em dois idiomas.



Bons momentos, repletos de Serenidade, Sabedoria e Sobriedade.

Um forte e carinhoso abraço a todos.

Eu continuo sendo o Júnior, um adicto em recuperação, limpo, só por hoje.

TAMUJUNTU.